Muitos vão dar risada, mas o fato é que a Sony do Brasil finalmente decidiu lançar aqui o PS3, com tudo a que o fã de videogames tem direito. Já pode ser adquirido na loja virtual SonyStyle e em breve estará nos principais revendedores da marca. Estão à venda 23 jogos, e logo chega a versão 3D do hit Gran Turismo 5. Breve também virão as atualizações de firmware, um segredo estratégico quando se trata de games.

E o melhor, pelo que me disse Lucio Pereira, responsável pelo marketing da empresa: foi montado um detalhado plano de suporte ao consumidor e às revendas do PS3. Nas lojas, haverá aparelhos preparados para que o usuário experimente um jogo antes de adquiri-lo. O pessoal do SAC recebeu treinamento específico para responder as questões levantadas pelos usuários. O console tem garantia de um ano – claro, para quem comprá-lo de uma revenda autorizada brasileira – e existe uma preocupação de fazê-lo chegar a todas as regiões do País, inclusive aquelas onde nem o contrabando chega atualmente. Outro ponto que preocupa são as variações de voltagem, comuns no interior, que já detonaram muitos aparelhos importados. Os novos terão componentes com certificação do Inmetro.

O plano inclui ainda liberar no Brasil o acesso à PlayStation Network, rede mundial onde os PS3-maníacos podem trocar informações e até jogar partidas virtuais. Só não há, por ora, prazo para essa que é uma operação complicada.

Pergunta fatal: quanto vai custar o PS3 oficial? R$ 1.999. É muito? Sim, quatro ou cinco vezes mais do que no contrabandista mais próximo. Você escolhe.

2 thoughts on “PlayStation 3, agora sim, aqui!

  1. Vamos dar risadas porque a Sony Brasil é uma piada, isto sim!!!!

  2. O grande problema é que o aparelho custa mais do dobro que em lugares que vendem ele legalmente, inclusive com nota fiscal. Porque essa diferença absurda, ainda mais considerando que nenhum desses lugares adquire o aparelho lá fora com as mesmas vantagens da própria Sony?

    Seria ótimo que a Sony desse alguma explicação sobre essa composição de preço… só os impostos absurdos não explicam essa história.

    Grande abraço!

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