Nesta sexta-feira, o CEO (Chief Executive Officer) da LG Electronics, Nam Yong, renunciou ao cargo. Trata-se de uma das funções mais valorizadas do mundo na atualidade: dirigir um conglomerado que é líder mundial na produção de aparelhos de ar-condicionado, vice-líder em televisores e está entre os cinco primeiros em todos os setores em que atua. Tão importante que foi substituído por Koo Bon-Joon, que vem a ser irmão do maior acionista, Koo Bon-Moo.

Há poucos dias, caiu também o CEO da Nokia, maior fabricante mundial de celulares. E o que há de comum entre os dois casos? Simples: ambas as empresas estão perdendo mercado na área de smartphones, que é hoje estratégica. Culpa do iPhone e do Blackberry, cuja participação não para de crescer. E o que significam essas mudanças para nós, consumidores? Nada, pelo menos no curto prazo. Mas são bons exemplos de como é dura a vida de CEO. Claro, mesmo quando demitidos, eles saem com milhões de dólares na conta bancária – muitos nem precisam mais trabalhar.

Mas têm que carregar para sempre a fama de fracassados.

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