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Em alguns casos, a tecnologia serve a um dos mais antigos instintos do ser humano: a necessidade de se exibir. Que o digam os milhares de turistas que desfilam por aí ostentando grifes. Um colega inglês me disse há pouco tempo não entender por que os brasileiros usam tanto seus tablets para tirar fotos. De fato, se você estiver viajando e encontrar um grupo com vários braços estendidos segurando iPads, pode apostar: são brasileiros!

Esta semana, quando for aberta a CES aqui em Las Vegas, veremos mais motivos para animar essa mania de ostentação. É o que os especialistas estão chamando de wearables, mais uma palavra sem tradução imediata para português, mas que pode ser toscamente definida como “aparelhos para vestir”. A lista inclui relógios de pulso com tela de celular (como o Galaxy Gear, da Samsung, exibido na IFA, em setembro), acessórios digitais para prática esportiva, o já famoso – mesmo antes de ser lançado – Google Glass (foto acima) e suas variações.

Falando nisso: recentemente, a Google entrou com pedido de patente para uma “tatuagem digital”, e cada um dos leitores tem o direito de tentar adivinhar para que serviria…

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