Um livro lançado nos EUA e na Europa em 2013 (ainda inédito no Brasil) analisa o uso da tecnologia por um ângulo pouco explorado: quanto ela reduz o nível de emprego? Ou, melhor explicando, quais atividades humanas são mais afetadas (no mau sentido) pela evolução tecnológica.

Os autores de The Future of Employment: How Suscetible Are Jobs to Computerisation (“O Futuro do Emprego: Como as Profissões São Suscetíveis à Computação”) – Carl Frey e Michael Osborne – são pesquisadores da celebrada Universidade de Oxford (Inglaterra), e se basearam essencialmente no mercado dos EUA. Analisaram nada menos do que 702 profissões, criando um índice daquelas que mais estão ameaçadas.

Vale a pena dar olhada, pela ordem (decrescente) de risco:

1.Operadores de telemarketing

2.Contadores e auditores

3.Balconistas e vendedores

4.Redatores técnicos

5.Corretores de imóveis

6.Digitadores

7.Operadores de máquinas

8.Pilotos de vôos comerciais

9.Economistas

10.Técnicos em saúde

Para quem está interessado (ou com medo), a revista Época fez uma resenha do livro no ano passado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *