Pois é, a sobrevida de uma tecnologia que data dos anos 60 exemplifica a capacidade evolutiva do homem – e, por tabela, das técnicas que ele inventa. Lohr cita o caso do rádio e do cinema, que iriam morrer com a chegada da televisão (não era isso que diziam os antigos experts?). Pois tanto um quanto outro se reciclaram, adotaram novos formatos e continuam aí, fortíssimos.
Uma previsão atual (“sinistra”, segundo Lohr) é que a internet irá acabar com a mídia impressa e com o cinema. Ao mesmo tempo, lemos que os principais jornais e revistas do mundo estão levando seus conteúdos para a web e aprendendo a usar as ferramentas dessa nova mídia. Assim como os estúdios de cinema já estão adotando formas virtuais de distribuição. Quer dizer, imprensa e cinema estão evoluindo, certo?
Ou seja, nós, que viemos da mídia impressa, temos que agir como répteis… Bem, conheço algumas “cobras” nesse meio. Mas quero acreditar que Gordon está se referindo a outra coisa, não?
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È o caso do LP com seu som maravilhoso,com a incrível taxa de amostragem de 762 MHz,seu mais dileto concorrente na area digital é o Sacd que tem 2.82 MHz de amostragem ou seja 270 vezes menos resolução(Ambiência,foco,recorte,equilíbrio tonal,etc.).LP surge revitalizado com novas técnicas de gravaçãoe prensagem,novos toca-discos com novas plataformas,novas cápsulas etc.A cada giro ou seja a cada circunferência descrita pela agulha temos 1Gb de informações