A reportagem do IDG Now que comentamos aqui na semana passada continua dando repercussão. Uma série de usuários se manifestaram com críticas iradas à operadora Claro, que simplesmente interrompeu seu atendimento e não comenta as falhas de seu serviço 3G.
De fato, a operadora (que pertence à mexicana America Móvil) foi a que mais investiu na chamada 3a. geração do celular, comprando uma série de licenças com ofertas bem superiores às de suas concorrentes. Isso aconteceu em setembro do ano passado. Depois de resolvidas as formalidades legais, as operadoras passaram à fase de ampliação das redes, o que leva tempo e consome mais um belíssimo investimento. Quando isso vai estar resolvido? Ninguém sabe.
Pior, porém, do que problemas técnicos é a postura da empresa ao não dar satisfação a seus milhares de clientes. Procurada pela repórter do IDG, a operadora limitou-se a soltar uma nota oficial que inclui a seguinte pérola: “Os problemas decorrem da própria característica do serviço e lembramos que é próprio da implantação de qualquer serviço uma fase de ajustes. Foi assim quando surgiu o celular, por exemplo!”
Nenhuma palavra sobre, quem sabe, descontar da fatura mensal do assinante o tempo em que este ficou impossibilitado de se conectar. Ou, talvez, deixar de cobrar a assinatura enquanto o serviço não estiver regularizado. Diante dessa postura, não estranha a reação de um leitor, que sugere uma “queixa coletiva” à Anatel. Infelizmente, não dá para acreditar nem que isso resolva alguma coisa.
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