A idéia é que sejam aparelhos bem fáceis de usar, mesmo para os chamados “excluídos digitais”, que só na Inglaterra são estimados em 17 milhões de pessoas (quantos seriam no Brasil?). Os softwares embutidos nesses novos PCs conteriam ferramentas de uso diário e até coisas como gerenciamento de receitas médicas, o que faz todo sentido. Esses programas e as interfaces estão sendo desenvolvidos em cooperação com entidades britânicas de apoio à Terceira Idade; a previsão é que os computadores estejam no mercado dentro de um ano.
Nos EUA, a Microsoft já lançou uma versão do “senior PC”, em conjunto com a HP.
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