De volta após um pequeno descanso, leio reportagem no site da CNN sobre a reação dos revendedores norte-americanos à queda inédita do dólar no mercado internacional. Pois é, quem diria? Nunca foi tão difícil ser importador nos EUA, assim como nunca foi tão difícil ser exportador no Brasil, por exemplo.
Esse caldo resulta em queda nas vendas do varejo americano. Diz a CNN que, em 2007, o custo médio das importações aumentou 3% (o maior dos últimos oito anos) – o que é impensável para um país onde a inflação está abaixo desse índice. Mas as más notícias não param aí. A alta dos combustíveis também afeta os negócios dentro dos EUA, principalmente o sistema de logística, que depende fundamentalmente de transportes rápidos e eficientes. E, com o dólar desvalorizado, os fornecedores asiáticos tendem a privilegiar as vendas ao mercado europeu, hoje muito mais estável.
Será que algum economista consegue prever aonde isso vai parar?
Em tempo: para ler o artigo original da CNN, clique aqui.
Pouco se falou, na CES 2025, em qualidade de imagem. Claro, todo fabricante diz que…
Para quem visita a CES (minha primeira foi em 1987, ainda em Chicago), há sempre…
Uma pausa na cobertura da CES para comentar a estapafúrdia decisão da Meta,…
Desejando a todos um excelente Ano Novo, começamos 2025 em plena CES, com novidades de…
View Comments
Já era hora dos americanos começarem a passar seus apertos,afinal de contas já passamos apertos demais e não morremos.Deve ser praga do Keynes que tentou fazer uma moeda estrutural baseada numa cesta de moedas tendo como base as principais moedas do mundo, idéia banida pelos americanos na conferência de Bretton Woods.