Algo inimaginável há alguns anos acaba de ser confirmado por um estudo da Fundação Getulio Vargas: já são vendidos no Brasil mais computadores do que televisores. No mês passado, as vendas superaram a casa de 50 milhões de unidades; e, se continuarem no ritmo atual, por volta de 2o11 o Brasil terá mais de 100 milhões de computadores instalados.
Nessa onda, a Positivo Informática – campeã de vendas em 2007, com 1,389 milhão de unidades, sendo a maioria delas para a classe C, ou seja, pessoas que adquirem seu primeiro computador – anunciou esta semana o lançamento do primeiro notebook nacional abaixo de R$ 1.000. A aposta é que a classe C, assim como as A e B, irá dar preferência ao item mobilidade a partir de agora. É algo a se conferir.
De qualquer forma, a performance do mercado brasileiro de informática é notável. Deve-se, em grande medida, aos incentivos fiscais do governo e à queda do dólar, que permitiu baixar os preços até mesmo de modelos antes considerados elitistas, como alguns da Apple. E pelo menos dois outros fabricantes internacionais – a japonesa NEC e a chinesa Asus – estão chegando para brigar por fatias desse bolo. Melhor para o consumidor.
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