No evento Tela Viva Móvel, realizado esta semana em São Paulo, houve um debate interessante sobre a implantação da TV Digital Móvel. A maioria dos especialistas concorda que esse será o grande motor de negócios nos próximos anos, já que a TV Digital Fixa deve demorar a pegar. E aí desenha-se mais uma briga de foice entre emissoras e operadoras, os dois lados querendo ficar com a maior fatia do bolo.
Já as operadoras estudam como não ficar fora dessa novidade. Quando você usa seu celular para ver TV, não o usa para falar, baixar músicas ou enviar fotos, certo? Qual seria, então, o caminho para as operadoras? Claro, oferecer novos conteúdos, que sejam mais atraentes do que a programação das emissoras (e cobrar por eles). Certamente, entre esses conteúdos não se incluem, por exemplo, os chatíssimos ringtones; a mania dos torpedos, que só atraem nos primeiros dias de uso; ou as “videonovelas” distribuídas tempos atrás, em que o usuário ia acompanhando os capítulos dia a dia, podendo até dar palpites no desfecho da trama.
Suspeito que serão inevitáveis os acordos entre operadoras e emissoras, visando o compartilhamento de serviços e de receitas. Uma coisa é certa: quem quiser ganhar sozinho nesse jogo corre o risco de ficar na poeira. A TV móvel ainda mais rápido do que imagina a vã filosofia dos especialistas.
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