No livro, que tem o interessante sub-título “A juventude brasileira ganha uma nova escola de ensino médio”, Magalhães narra a história de um projeto educacional do qual participou desde o início, ainda quando presidia a Philips: o de implantar um novo tipo de formação para estudantes carentes, compatibilizando ações governamentais e particulares. O projeto resgatou praticamente dos escombros uma escola pública de ensino médio em Recife, degradada como quase todas pelo país afora, e hoje pode se orgulhar de que todos os seus 240 alunos passaram no vestibular, muitos em universidades de prestígio.
É um daqueles projetos que, mesmo que não tivesse dado certo, mereceria todos os aplausos. Mas deu, tanto que Magalhães alinha esforços agora para repetir a experiência em outros estados. “Sou filho do ensino público e me dá muita tristeza ver que é impossível, hoje, para um garoto de escola pública traçar a minha trajetória, de um menino pobre que saiu do interior de Pernambuco e chegou à presidência de uma empresa”, disse ele ao Estadão no ano passado (leia aqui).
Para levar à frente esse sonho, Magalhães criou o ICE (Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação). Sem dúvida, o Brasil seria muito melhor se houvesse mais brasileiros como Marcos Magalhães.
Em tempo: o lançamento do livro será na 3a, dia 20, às 19hs, na Livraria Cultura da Avenida Paulista.
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