Significa que as autoridades americanas estão permanentemente de olho nesses quatro quando se trata de proteger os direitos sobre seus produtos. No último relatório, divulgado em abril, três desses países foram incluídos na categoria com “maior incidência de contravenções e ilícitos” nessa área. Acreditem: só o Brasil ficou fora.
Nosso país foi incluído num segundo grupo, em que as violações foram consideradas “de nível médio”. Mesmo assim, a CEA (Consumer Electronics Association), que congrega mais de 1.500 empresas do setor eletrônico, está chamando a atenção de seus filiados para analisarem bem os investimentos que venham a fazer nesses países. “São economias que crescem muito rápido, e com uma emergente classe média de consumidores, que atraem investidores do mundo inteiro”, diz a CEA. “Ao mesmo tempo, com as contínuas violações dos direitos intelectuais, exigem-se planejamento e cuidados consideráveis ao analisar oportunidades de negócio nesses países” (a íntegra do documento pode ser conferida aqui).
Não sei até que ponto esse tipo de orientação influencia as decisões de investimento (acredito que muito pouco). Mas não é nada confortável estar numa lista de contraventores, é? Agora, se a situação aqui é considerada “de nível médio”, com o número de aparelhos e discos piratas que se vê por aí, alguém consegue imaginar como será entre chineses, russos e indianos?
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