Mas talvez a decisão mais relevante seja a de rever, através das normas do Conar, os anúncios de bebidas, especialmente os de cerveja, que circulam no horário nobre da televisão. Claro, há diversos projetos de lei tramitando no Congresso com a intenção de proibir esse tipo de anúncio, aquele em que o sujeito toma tal cerveja e imediatamente conquista as mulheres mais lindas. O apelo erótico dessa espécie de publicidade atinge principalmente jovens e adolescentes, que segundo as últimas estatísticas formam o grupo em que o consumo de bebidas mais aumenta. No entanto, agências e anunciantes tendem a uma atitude hipócrita, na linha do “não tenho culpa se esse pessoal segue o que pregam os anúncios”.
Felizmente, boa parte do mercado publicitário vai contra essa corrente e pede mudanças. Espero que o Conar de fato consiga mudar essa situação. Como diz o grande Washington Olivetto – que por sinal não aceita fazer anúncios de bebidas nem de cigarro (e nem de governos) – o pior num anúncio, além da falta de originalidade, é a falta de honestidade e de respeito ao consumidor. Que o Conar entre em cena, pelo bem de nossos filhos.
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O povo deveria ter educação e apesar do comercial induzir a isto deveria aprender a separar o que é certo e o que é errado,porém o governo não investe em educação do povo.