Estou escrevendo a 12 mil metros de altura. 12.310, para ser mais preciso. Pelo menos, é o que diz o telão do avião, repetindo a toda hora informações utilíssimas, como a velocidade do bichinho, a temperatura lá fora (quer saber? 60 graus negativos) e coisas assim. Não sei quem teve a idéia de colocar esses dados no telão, só aumenta a ansiedade de quem está viajando.
Pelo mapa, estamos passando agora sobre o Estreito de Behring, que fica no Oceano Ártico, próximo do Polo Norte, no ponto em que Europa e Ásia quase se encontram. O avião que saiu de Chicago faz um trajeto circular até chegar em Tóquio (também não sei por quê). Estamos voando há 7 horas e, sempre segundo o telão, ainda faltam mais 6 horas para chegar!!!
No Japão, já são 10hs da manhã de 2a. feira, sendo que saí de São Paulo às 7hs da manhã de sábado e dormi algumas horas em Miami, de onde saí às 6hs da manhã de domingo. Que dia é hoje mesmo?
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Orlando, o trajeto que o avião faz de Chicago a Tóquio é o mais curto possível (10.150 Km), porque a terra é redonda. Veja no Google Earth. Saindo de Chicago você passa pelo Canadá, entra no estado do Alasca, passa quase em cima do monte McKinley (a montanha mais alta dos EUA), passa pelo mar de Bering, bordeja a Rússia no mar de Okhotsk e, finalmente, chega a Tóquio. Só uma curiosidade para os leitores: Qual a distância que separa os EUA da Rússia? 4 (quatro) quilômetros, isto mesmo, quatro quilômetros é a largura do canal de mar que separa os EUA da Rússia nas Ilhas Diomede. A Diomede Maior pertence à Russia e a Diomede Menor ao Alasca, estado dos EUA.Um abraço, bom proveito e que nos informe logo das novidades.
Bom dia Orlando!
Parabéns pela cobertura!
Aqui, ficamos todos curiosos, ansiosos e na expectativa desses novos produtos e novas tecnologias. Quando será, (se é que um dia será) que o Brasil terá cultura e educação como o Japão por exemplo? É de dar "inveja" não é mesmo?
Abraços,
Paulo Caldeira