Pra que serve isso? Dizem os especialistas que pode ajudar a prevenir acidentes. Exemplo: uma pessoa que não sabe mexer num determinado aparelho (um fogão, digamos) ao carregar a tal tag e se aproximar do produto é automaticamente avisada sobre como proceder; no caso, o fogão também teria um sensor capaz de identificar a sua tag. Com isso, ninguém mais iria esquecer o gás ligado ou o fogo aceso, supõe-se.
Outra aplicação: um farmacêutico ao preparar um medicamento teria os dados correspondentes registrados numa tag, para não correr o risco de errar na dose. Ou um(a) cozinheiro(a) colocaria os dados de suas receitas numa tag para não errar nas quantidades de cada ingrediente. Você poderia ainda colocar uma tag em seu cachorro para que ele não se aproxime do muro do vizinho, por exemplo.
E por aí vaí. O projeto é serísssimo. Tem patrocínio do governo japonês e é executado pela Universidade de Ritsumeikan, ao lado das empresas Uchida e Octopath. Na foto, um exemplo de como seria a tal tag. Nada daquela coisa de injetar um chip sob a pele, que é ainda mais assustadora. Mas não deixa de causar uns calafrios pensar que as pessoas vão andar por aí “etiquetadas” e se comportando como robôs. Será que é esse o nosso futuro?
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