Comentei outro dia sobre a aglomeração urbana em Tóquio. Pois é, agora estou hospedado em Ginza, o bairro-chique da cidade, mais ou menos equivalente aos Jardins em São Paulo. O cenário agora é bem mais visual. É o território da badalação, das grifes famosas, dos restaurantes caros, onde as pessoas vêm para desfilar seus carrões e suas roupas de festa. Já que me reservaram este hotel – bem simples, por sinal -, fico por aqui. Saí para caminhar pelas redondezas, até chegar ao deslumbrante Parque Imperial, onde fica o palácio do imperador (óbvio). É ali que mora Akihito, sua alteza, com a família. Claro, ninguém vê o homem, a não ser nas comemorações do Ano Novo e no dia do aniversário dele. E o palácio, pode-se ver e fotografar de longe. Mas os jardins que o cercam são um deslumbramento, recheados de cerejeiras – sem flores nem cerejas, pois isso só na primavera, e aqui estamos no outono.
Vejam as fotos: é o lado chique do Japão.
Palácio Imperial, sem o imperador; e cerejeiras, sem cereja.
Edifício chique em Ginza: grifes e badalação.
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