Por falar em ler japonês, as (poucas) horas de folga têm me servido para aprimorar meus conhecimentos na lingua de Kurosawa. Mas, honestamente, estou me sentindo como nas aulas de matemática do colégio, quando lia, lia e cada vez sabia menos.
Estou exagerando. Aprendi, sim, algumas coisas. Números, por exemplo: iti (1), ni (2), san (3), yon (4), go (5), locu (6), naná (7), rati (8), kyuu (9), dyuu (10). Vocês não vão querer que eu continue, vão? Pois é, depois de oito dias, foi o que consegui, e mesmo assim ainda misturo os números. Algumas palavras eu já sabia: arigatô, sayonará, kampai, mas aí não é vantagem – todo brasileiro sabe. Mas a gente vive quebrando a cara. Japonês, no dia-a-dia, nunca fala “arigatô”, mas “Doo itachimachtê”. Entenderam?
Já tive essa experiência com outros idiomas. Quando você pensa que aprendeu alguma coisa e tenta falar certinho, o cara te responde algo que você não faz a menor idéia. E aí dá vontade de fugir. Mas aprendi que existe uma palavra mágica: burugiro! Adivinharam: é “Brasil”, em japonês. Basta dizer que você é brasileiro que eles se enchem de sorrisos. Aliás, estou para ver povo mais sorridente. São meus candidatos ao Prêmio Nobel de Simpatia, quando este for criado.
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