Kuba não se refere propriamente ao preço dos celulares, que lá custam (proporcionalmente) bem menos do que aqui. Fala dos crimes cibernéticos, aos quais crianças e adolescentes são induzidos pelo uso exagerado de equipamentos eletrônicos. A idéia por lá é fazer uma campanha que leve os pais a aumentar o controle sobre seus filhos. Esta semana, o primeiro-ministro Yasuo Fukuda aprovou moção de apoio a uma ação dentro das escolas para limitar o uso de celulares e também o tempo que as crianças passam na internet. Foi aprovada também recomendação para que os fabricantes lancem celulares que só possam ser usados para falar, e não enviar fotos, vídeos, mensagens de texto etc.
Ou seja, uma completa reversão na evolução tecnológica. Quanto menos recursos, melhor. E o pior é que o primeiro-ministro tem razão.
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