No comunicado, o presidente da Pioneer América Latina, Kazuishi Kaneko, diz que está em vigor um plano de reestruturação (não fala em demissões, mas em “otimizar a estrutura operacional visando a redução de custos”). E cita Colômbia, Venezuela, Chile e Argentina, nesta ordem, como prioridades. “Essa é uma maneira de combater a retração no mercado do Japão, União Européia e Estados Unidos”, explica o executivo. Sobre o Brasil, nenhuma palavra.
A decisão de não fabricar mais TVs de plasma vale a partir de março de 2010. Até lá, a empresa promete continuar dando suporte a quem adquiriu um desses produtos, inclusive honrando as garantias. No mês passado, o grupo anunciou prejuízos de US$ 1,3 bilhão no ano fiscal que termina em março, culpando a valorização do iêne e a crise da indústria automobilística, um de seus principais clientes. Isso forçará a demissão de 10 mil funcionários ao redor do mundo.
Nesta sexta-feira veio a notícia que os acionistas mais temiam: a direção do grupo informou, segundo a agência Reuters, que não irá pagar dividendos relativos a este ano fiscal. É a primeira vez que isso acontece desde 1961, quando a Pioneer abriu seu capital.
Para quem entende de balanços financeiros, não é preciso dizer mais nada.
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Vamos imprimir e emoldurar este seu comentário! Quando um cliente insistir em comparar preços de produto com a "concorrência" que oferece Pioneer, mostraremos isto a eles!!
eu tenho varios aparelhos da pioneer são aparelhos de qualidade sinto que as tvs não derão certos mais continuo contantado com a marca da pionner , tenho home pionner dvds , são muitos bom ok guilherme