Notícia da agência Reuters – traduzida por alguns jornais brasileiros neste fim de semana – narra histórias de jovens australianos que vêm caindo numa das, infelizmente, mais comuns armadilhas da internet: mandar fotos íntimas para amigos e/ou namorados por e-mail. Claro que as fotos caem em mãos erradas e se espalham rapidamente. Os casos relatados são tantos que levaram as autoridades locais a iniciar uma campanha de advertência a jovens usuários da web e a seus pais. “É assustador pensar que essas imagens, uma vez colocadas online, podem ser acessadas por qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo. Não há como recuperá-las ou apagá-las”, diz a ministra australiana Linda Burney, encarregada da campanha.
A prática do “sexting” – trocadilho com o inglês “texting”, que seria o inocente envio de textos pela internet, seja via e-mail, SMS ou uma rede social qualquer – vai se tornando uma das maiores preocupações dos educadores. Desde sempre, “sexo” foi a palavra mais procurada nos Googles da vida. Agora, pelo visto, transforma-se numa verdadeira arma. A mesma Reuters revela o que educadores americanos estão definindo como “cyberbullying”: ameaças, violações e agressões feitas pela internet. O problema é tão grave que 37 dos 50 estados americanos já criaram legislações específicas para punir esse tipo de crime. Inclui desde ofensas e palavrões até a distribuição de material pornográfico e a criação de comunidades que defendem a intolerância racial ou sexual, por exemplo. Um problema que pode estar afetando cerca de metade dos jovens no País, segundo a ADL (Anti-Defamation League), uma das entidades que denuncia essas práticas.
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