Claro, trata-se de um protótipo, sem preço nem prazo para ser lançado, por enquanto. Mas a grande sacada da Mitsubishi, algo em que ninguém (que eu saiba) tinha pensado ainda, foi montar centenas de pequenos painéis OLED (menos de 4cm cada um) de tal forma a conseguir um único display de 155″. São 720 pequenos blocos de luz orgânica que, como se sabe, emitem brilho intenso e não necessitam de backlight. O resultado é esta imagem que podemos ver na foto e que um técnico da Mitsubishi explica neste vídeo. Segundo ele, a partir desse conceito é possível montar displays de qualquer tamanho; basta combinar a quantidade certa de blocos OLED.
Para aqueles que já comemoram o nascimento de uma tecnologia “definitiva” em termos de qualidade de imagem, um aviso importante: os OLEDs já revelaram uma durabilidade baixa, em comparação com os painéis de LCD e de plasma. Segundo a própria Mitsubishi, sua vida útil fica na faixa das 20 mil horas, contra cerca de 100 mil horas das outras tecnologias. É fácil calcular: se o display for usado oito horas por dia, vai aguentar uns cinco anos… Mesmo assim, o OLED promete.
Meses atrás, chamávamos a atenção dos leitores para os exageros nas especificações de brilho das…
Pouco se falou, na CES 2025, em qualidade de imagem. Claro, todo fabricante diz que…
Para quem visita a CES (minha primeira foi em 1987, ainda em Chicago), há sempre…
Uma pausa na cobertura da CES para comentar a estapafúrdia decisão da Meta,…