Segundo a agência Bloomberg, especializada em notícias do mercado financeiro, não há mais volta. Embora há um ano a Palm fosse uma das forças no emergente mercado de smartphones, uma série de erros estratégicos fez ruir o prestígio dessa empresa que praticamente inventou o chamado “computador de mão” (os americanos chamavam de “handheld”, mas durante muito tempo a definição preferida era “palmtop”, numa prova de força da marca). Nos últimos doze meses, as ações da Palm em Wall Street caíram 55%, e seu valor de mercado, que era de US$ 2 bilhões, é hoje de US$ 1 bi, com tendência de queda, se não houver uma solução rápida.
Diz ainda a Bloomberg que há nada menos do que seis possíveis compradores: as americanas Dell e Research-in-Motion (esta dona do Blackberry, um dos grandes concorrentes do Palm Pre) e as chinesas HTC, Lenovo, Huawei e ZTE. Nesta segunda-feira, nova queda das ações da Palm, com a demissão do vice-presidente, Michael Abbott, responsável pelo sistema operacional WebOS, que não conseguiu decolar. E, como desgraça pouca é bobagem, aumentou os rumores de uma intervenção no banco Goldman Sachs, justamente aquele que a Palm escolheu para representá-la nas negociações. Ou é muita incompetência, ou é o cúmulo do azar!
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Orlando