Embora as duas áreas estejam interligadas, não deu certo a tentativa dos organizadores de atrair também profissionais de sistemas residenciais. Na Infocomm, fala-se muito (e mostra-se também) de soluções para o segmento corporativo; empresas, escolas, hospitais, igrejas, órgãos de governo, espaços públicos, centrais de controle etc. É um mercado gigantesco nos EUA, e agora começa a ser também na Europa. No Brasil, infelizmente, a velha opção pelo mais barato acaba afastando muita gente dos melhores produtos. São poucas as empresas que trabalham com importações legais, e os fabricantes daqui não têm escala para investir na inovação (claro, há exceções). Sobre tudo isso ainda pesa a foice – inclusive no sentido literal – da carga tributária, em que cria-se dificuldades para vender facilidades.
Mas, voltando à Infocomm, recomendo a todos que não puderam ir que visitem regularmente o site do evento. Entre as novidades, destaco um novo sistema de classificação de equipamentos com base no item “sustentabilidade”; um novo padrão ANSI para projetos audiovisuais (ANSI – American National Standards Institute é o órgão máximo de normatização nesse setor); mais um programa de cursos online sobre tecnologias de áudio, vídeo e controle; e, como sempre, o lançamento de novos produtos em videoconferência, automação, acústica, distribuição de sinal, segurança, sistemas educacionais, sinalização digital, vídeo 3D, cinema digital, sistemas de projeção, sonorização de eventos etc. Só isso!!!
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