Conversei ontem com Marcelo Natali, gerente de produto da Philips, que me confirmou os planos ambiciosos da empresa para o Brasil, que está entre os cinco mercados mais importantes para o grupo no momento. A briga deve ser boa com Samsung, LG e Sony, os outros três fabricantes que estão entrando forte no segmento de 3D (a Panasonic também promete fazê-lo antes do final do ano). O lançamento do Cinema 21×9 3D em prazo tão curto (em relação à Europa) prova que é verdadeira a prioridade da Philips ao Brasil. E vem muito mais por aí.
“Todos os novos TVs terão interatividade, DLNA e acesso à web”, diz Natali. E não são poucos. Haverá opções em LED Edge e Direct LED (este também conhecido como “Local Dimming”). Só não vai ter a tão polêmica conversão 2D/3D: a Philips não acredita que o resultado desse processo hoje seja satisfatório em termos de qualidade de imagem. E torce, é claro, para que o mercado seja abastecido o quanto antes com uma boa quantidade de filmes em 3D. Mais detalhes aqui.
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