Como se sabe, a Google elegeu primeiro a Microsoft como “inimiga número 1”, e ganhou. Agora, o alvo é a Apple, um adversário bem mais complicado, considerando que iPhone, iPod e iPad são, de longe, os líderes mundiais em suas respectivas categorias. E a loja iTunes é, simplesmente, a maior do mundo em venda de música e filmes. Mesmo assim, a Google aposta na sua força, que inclui um sistema operacional aberto, como o Honeycomb (também chamado “Android 3.0”), capaz de ser acessado via qualquer aparelho, ao contrário da filosofia Apple, que é ter tudo apenas nos aparelhos da marca. Pelo que vazou em Barcelona, segundo o site Ars Technica, a Google finaliza os detalhes relativos à entrega de conteúdo. Em vez de pagar por música baixada, como na iTunes, o usuário faria uma assinatura anual, ao custo de 25 dólares, mas não para download, apenas para streaming, ou seja, poderá ouvir quantas músicas quiser (e até enviar os links a amigos), mas não baixá-las em seu computador.
Por sinal, a Apple também trabalha num serviço de streaming. A ideia é que o usuário da iTunes ouça as músicas ou assista aos filmes on-the-go, ou seja, em qualquer lugar onde esteja, usando iPhone, iPod ou iPad, sem ter que necessariamente baixar os arquivos no aparelho.
Essa briga está ficando cada vez mais interessante.
Em meio à avalanche de notícias sobre Inteligência Artificial, especialmente após a mudança de postura…
Demorou, mas enfim a Netflix decidiu adotar - por enquanto, somente nos EUA e Canadá…
Está em todas as redes: Adolescência, nova série da Netflix, é campeã mundial…
A edição de março da revista HOME THEATER & CASA DIGITAL (que pode…
Não deve ter sido coincidência, mas fato é que dois consumidores americanos - um da…
Um importante avanço pode estar a caminho no processo de implantação da…