Personal Arapongas: essa foi a brilhante definição encontrada pelo Estadão para uma nova função inventada por senadores e deputados federais brasileiros. Usando as verbas a que têm direito para contratar assessores, muitos deles estão buscando especialistas em espionagem e contraespionagem. O objetivo é esse mesmo que você pensou: espionar adversários políticos, jornalistas, procuradores, policiais e demais pessoas ou empresas que possam lhes criar problemas. A cada denúncia que surge, mais arapongas são recrutados.
Além do absurdo de usar verba pública para essa profissão, digamos, nada louvável, o risco que se corre é tornar a prática multinacional. Com a atual escassez de mão-de-obra qualificada no País, talvez os excelentíssimos parlamentares tenham de ir buscar seus espiões na CIA ou na KGB. Dinheiro para isso nunca será problema.
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Se Lula e o PT usaram policiais federais para fazer isto (pagos diretamente com dinheiro público), porque os senadores não podem com a verba que possuem para fazerem o que querem? Afinal se estão fazendo algo errado, é porque alguém que os elegeu deixou...