Os cinco maiores provedores do país – Comcast, AT&T, Time Warner, Cablevision e Verizon – concordaram com a proposta. Mas recusaram as pressões dos estúdios e das gravadoras para cortar a conexão dos “infratores”. Na verdade, essas empresas não têm a menor intenção de punir seus assinantes, mas estão preocupadas com a sobrecarga em seus sistemas (quanto mais gente fazendo downloads, pior o serviço como um todo). Em paralelo, a RIAA (entidade que representa as gravadoras) e a MPAA (que defende os estúdios de cinema) prometem reforçar o cerco sobre serviços como o BitTorrent, campeão mundial da pirataria. “Mas sabemos que o CAS não tem qualquer efeito sobre criminosos”, diz Cary Sherman, presidente da RIAA. “Se conseguirmos converter os usuários comuns, isso já fará uma bela diferença”.
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