Como funcionaria? Ao assinar o serviço, o usuário compraria os créditos para usar internet de acordo com suas necessidades, pagando o equivalente a 2 dólares por mês (é o que se paga, por exemplo, na Índia, onde o sistema é um sucesso entre as camadas mais pobres da população, diz Davies). “Para países emergentes, é um modelo vencedor”, lembra ele, ressaltando que o pré-pago hoje responde por mais de 80% das ligações via celular no Brasil.
Segundo Davies, que dirige na Intel um programa chamado World Ahead (em português, “mundo à frente”), o único problema é que, para o modelo dar certo, há necessidade de uma rede robusta e bem distribuída. Aí é que a roda pega. As operadoras brasileiras de celular já tentaram implantar o sistema, mas logo perceberam que as redes 3G não suportam a demanda. No entanto, garante Davies, a Intel está disposta a investir no projeto, pois a ela interessa que mais pessoas comprem computadores, smartphones, tablets, enfim, todo dispositivo que possa acessar a internet. “No Brasil há muitos PCs desconectados”, diz ele. “O modelo pré-pago é uma oportunidade de ouro para a geração de novos clientes”.
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