Idealizado pelo americano Jason Russell, o vídeo se transformou assim no maior “viral” da História. Sem qualquer publicidade, espalhou-se como faísca pelas redes sociais, levando mais de 100 milhões de pessoas a assisti-lo, seja na telinha do computador, tablet, celular ou mesmo na TV. No vídeo, que pode ser assistido aqui, Russell lembra que hoje há mais pessoas conectadas ao Facebook (quase 1 bilhão) do que o número de habitantes no planeta 200 anos atrás. Graças ao FB e ao YouTube, toda essa gente ficou conhecendo Kony, um dos criminosos mais sanguinários dos últimos anos. Indiretamente, ajudam a capturá-lo.
Não faz mal. Pelo menos agora estão se mexendo. Para mim, essa é mais uma lição de como a tecnologia e as novas formas de comunicação podem ser usadas para o bem comum. Como sabemos, Facebook, YouTube, Twitter etc. já ajudaram a combater os traficantes e os terroristas na Colômbia e a derrubar os ditadores na África e no Oriente Médio. Está provado que podem ser muito mais úteis do que quando seus usuários se dedicam apenas a falar de flores e fazer promoção pessoal.
Aproveitando: sugiro este ótimo artigo do competente Pedro Doria, em O Globo, sobre a cobertura do que acontece atualmente na Siria pelas mídias sociais.
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É verdade, uma pena que as atrocidades documentadas ocorreram há mais de dez anos atrás e que, atualmente, tais fatos tenham ficado no passado, assim como ficaram as atrocidades da II Guerra Mundial. Pena, também, que o dinheiro arrecadado pelos autores do vídeo seja, para dizer o mínimo, de duvidosa destinação, uma vez que, ao que parece, mais da metade é vertida para a realização de outros documentários (?), para não dizer embolsada pelos mesmos. De qualquer forma, tem o valor de chamar a atenção do mundo para os incontáveis problemas africanos, pois ditadores sanguinários como esse pululam naquele continente, sem que a comunidade internacional faça qualquer coisa de concreto para evitar. Abraço.