Aquilo que muitos fazem para ganhar dinheiro, na base do trambique, Strachman faz por pura diversão, sem ganhar nada. Nos últimos oito anos, ele montou em casa um equipamento para copiar filmes e enviá-los a soldados que estão no campo de batalha, em locais como Iraque e Afeganistão. Pelos seus cálculos, já enviou mais de 300 mil discos – pelos quais recebeu milhares de cartas de agradecimento. “Sei que não é certo, mas faço mesmo assim”, disse ele ao The New York Times.
Curioso é que, graças a seus contatos em Hollywood, o homem consegue cópias de filmes que ainda nem estrearam nos cinemas. “Assisti a Os Transformers antes de passar nos EUA”, contou Bryan Curran, capitão do exército que recentemente retornou do Afeganistão. Muitos soldados por lá já assistiram, por exemplo, a filmes que recentemente disputaram o Oscar, como Moneyball e O Artista. “A cada carta que recebo, envio mais filmes”, diz Strachman, argumentando que sabe como os soldados se sentem, longe de casa, porque ele próprio viveu essa experiência. Mas nunca aceitou pagamento pelo “trabalho”.
“Foi essa atividade que lhe devolveu o prazer de viver”, diz seu filho, Arthur. Típico caso de pirataria do bem.
Pouco se falou, na CES 2025, em qualidade de imagem. Claro, todo fabricante diz que…
Para quem visita a CES (minha primeira foi em 1987, ainda em Chicago), há sempre…
Uma pausa na cobertura da CES para comentar a estapafúrdia decisão da Meta,…
Desejando a todos um excelente Ano Novo, começamos 2025 em plena CES, com novidades de…