Os cientistas do Fraunhofer explicam no estudo que criaram um novo método para gerar imagens 3D autoestereoscópicas – ou seja, que podem ser vistas mesmo sem óculos – a partir de sinais convencionais, tecnicamente chamados “estéreo 3D”. Ao contrário dos displays desse tipo conhecidos hoje, as imagens podem ser vistas igualmente por grupos de pessoas, sem diferenças conforme o ângulo de visão, problema que relatamos aqui em relação aos protótipos mostrados na IFA 2012.
Ao conceder o prêmio, o pessoal da IBC (International Broadcast Convention) reconheceu que o trabalho é importante porque atende a uma demanda concreta do mercado, lembrando que a tecnologia 3D só será bem sucedida com o advento de formatos que não dependam de óculos especiais. O que encantou a plateia, segundo o site especializado Display Central, foi que os alemães não se limitaram a descrever o processo; fizeram uma demonstração prática no estande do Fraunhofer montado no evento.
Claro, ainda estamos longe de ver displays desse tipo à venda no mercado – as previsões mais otimistas são para 2015. Mas, sem dúvida, mais um grande passo foi dado.
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