De certo, o que temos hoje é que há dezenas de experiências na área, muitas delas sigilosas. Outras, nem tanto. Vimos na IFA, por exemplo, uma demonstração da Samsung com uma mesa digital do tipo Surface, da Microsoft, em que não é necessário mesmo tocar na tela: basta aproximar os dedos para fazer objetos, letras e números flutuarem como se estivessem ganhando vida (confiram neste vídeo).
A própria Microsoft está divulgando um vídeo em que demonstra seu conceito de “casa do futuro”, recheada de telas pelas paredes (como na foto acima), que atendem aos gestos dos usuários (assistam aqui). Por sinal, a empresa americana acaba de registrar pedido de patente identificado como “experiência de display imersivo”: um software ampliaria as dimensões de uma tela convencional (um TV, por exemplo), de tal forma a envolver as pessoas presentes na sala. A aplicação seria os videogames, mas é certo que tal recurso, se for eficiente, servirá para muitas outras coisas (mais detalhes neste link).
Mas essa é apenas uma das experiências em execução. O site americano Buzzfeed se aprofundou no assunto e descobriu uma série de empresas e centros de pesquisa que trabalham em novos tipos de displays, um mais maluco que o outro (se é que podemos aqui usar essa palavra). São especialistas que já estão na era do “pós-touch”. Dêem uma olhada e digam se não é, além de genial, também assustador!
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