As especificações do LLSP (Laser Light Source Projector) são impressionantes: com chip 3LCD (processamento independente das três cores básicas), e resolução WUXGA (1.920 x 1.200 pixels), o aparelho atinge 4.000 lumens de luminosidade e é particularmente indicado para ambientes com muita luz (salas de aula, conferência ou reunião, por exemplo). Além do brilho, a principal vantagem de um projetor a laser seria a vida útil: segundo a Sony, não há necessidade de trocar o conjunto óptico antes de 20 mil horas de uso, algo entre 6 e 7 anos (considerando oito horas por dia, o que é muita coisa).
Bem, os relatos que chegam de Amsterdam são entusiasmados, mas há um pequeno porém a ser esclarecido quando o produto estiver no mercado. Não há informações sobre a questão do superaquecimento, aspecto intrínseco a todo aparelho baseado em laser. No caso de um projetor, esse problema só pode ser amenizado com um excelente sistema de ventilação e/ou dissipação, que normalmente produz ruído; quanto maior o ruído, menor a eficiência no uso diário. Não sei como a Sony está lidando com esse fator, que – claro – não é uma falha, mas uma característica dessa tecnologia. Vamos ter que esperar para conferir.
A propósito, durante a CES, em janeiro, a LG apresentou seu primeiro projetor a laser, inadequadamente chamado “Laser TV” (trata-se de um projetor de curta distância, com tela especial – mais detalhes aqui). Será essa uma tendência daqui para frente?
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