Até o momento, pensava-se no padrão HDBaseT como solução específica para projetos grandes, principalmente em espaços corporativos, e que envolvam cabeamento estruturado. Recorro ao amigo e colaborador Vinicius Barbosa Lima para explicar melhor o assunto. Conectores HDBaseT podem trafegar simultaneamente até cinco tipos diferentes de sinal: áudio, vídeo, dados, comando e energia. E isso tudo utilizando os tradicionais cabos de rede, do tipo UTP (par trançado), com conector RJ45.
Eu disse “energia”? Sim, já é possível transmitir a alimentação elétrica dos equipamentos através de cabos comuns. É a tecnologia chamada POE (Power Over Ethernet). Para quem vai instalar, basta uma matriz de áudio/vídeo distribuindo os sinais pela casa, já que automação e comandos podem ser incorporados a esse aparelho.
A partir do momento em que se pode utilizar um receiver com HDBaseT, suponho – posso estar enganado, ainda não fizemos os testes – que tudo fique mais fácil ainda. Certamente, é um aparelho mais caro que os receivers “comuns”, mas a simplificação de todo o projeto deve justificar a escolha. E é claro que trata-se apenas do primeiro: outros fabricantes de receivers devem estar preparando soluções similares.
Fato é que, após tantos anos de hegemonia do HDMI, com inúmeras queixas quanto à compatibilidade entre fontes diferentes de sinal (receptores de TV paga são os campeões de falhas), surge a perspectiva de um outro padrão de conexão, mais completo. Esperemos que seja também mais confiável.
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