Enquanto no Japão anuncia-se um disco óptico com capacidade de até 1 Terabyte (chama-se Archival Disc), por aqui já estamos na casa de 3TB. Calma, estamos falando de coisas diferentes. Discos ópticos, como CDs, DVDs e Blu-rays, são feitos para leitura a laser, com muito maior sensibilidade e detalhamento do sinal. Os 3TB a que me refiro são os dos discos rígidos (hard-disc drives, ou simplesmente HDDs). No momento em que escrevo, essa é a máxima capacidade de memória desses dispositivos portáteis, que podem ser adquiridos em qualquer loja (existem modelos maiores, não portáteis).
Assim como falamos ontem dos pen-drives, que são dispositivos para uso ultraportátil (diria até “semidescartáveis”), os HDDs merecem atenção porque estão se tornando a cada dia mais necessários, dada a enorme quantidade de arquivos que as pessoas inventam de criar e copiar. Com os laptops aos poucos roubando o lugar que era dos computadores de mesa, é natural que os usuários queiram poupar seus HDs internos. Aumentar a memória de um notebook é tão caro e trabalhoso que, na maioria dos casos, não vale a pena. Por isso, os HDDs acabam sendo a companhia ideal para quem precisa de portabilidade.
Fica então a dica. Até quando a memória acabar…
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