Não foram divulgados dados específicos sobre cada país, apenas sobre as diversas categorias de projetores. Por exemplo, nos EUA é o segmento educacional que está puxando as vendas, com milhares de escolas adotando os modelos short-throw, que podem ser utilizados até a 30cm da tela, economizando muito espaço na sala de aula. Na América Latina, a ênfase é nos projetores digitais, para salas de cinema, o que tem a ver com a expansão dos shopping-centers.
Para o Brasil, utilizo como referência os dados mais recentes que nos foram passados por outra empresa de pesquisas dos EUA, a Futuresource. No último trimestre de 2013, o país continuava sendo o maior mercado do continente, com 56.285 projetores vendidos, contra 47.972 do México, segundo colocado, e 7.124 da Argentina, de um total de 187.738 aparelhos. Darren Taylor, analista de pesquisas, diz que provavelmente neste primeiro semestre de 2014 tenham aumentado as vendas através do varejo especializado em T.I., por causa da Copa do Mundo (bares, clubes e restaurantes). Mas ainda não há dados oficiais a respeito.
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