A proposta dos franceses, saudada por grande parte das publicações de áudio internacionais, é resgatar a pureza do som analógico a partir das fontes digitais usadas atualmente. Segundo eles, a tecnologia ADH, patenteada em 2010, utiliza dois sistemas de amplificação trabalhando em paralelo: são quatro módulos digitais e um analógico; os quatro fornecem a alimentação e em seguida o estágio analógico corrige as distorções para entregar às caixas o som original, em estéreo, preservado (neste vídeo, está a explicação ilustrada). A teoria é de que o amplificador analógico, livre da missão de carregar potência elétrica, pode executar melhor seu trabalho, eliminando as impurezas do sinal digitalizado.
Ainda de acordo com a descrição da Devialet, o processador SAM adapta o sinal às características da caixa acústica. Carlos De La Fuente, que junto com sua esposa Fabiana Dib é responsável pela marca no Brasil, me explicou que antes do lançamento foram feitos inúmeros testes com tipos variados de caixas. O amplificador híbrido pode ser ligado indistintamente a fontes de áudio digital, incluindo computadores e smartphones, via rede Ethernet, e produz música para audiófilo nenhum encontrar defeito (este vídeo é uma pequena amostra).
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