Já tratamos do assunto aqui, mas sempre há o que acrescentar. Refiro-me aos avanços das tecnologias relacionadas aos cuidados com a saúde. É um mercado em franca expansão na Europa e na América do Norte, regiões que enfrentam de modo mais intenso a questão do envelhecimento da população (no Brasil, só para variar, o problema existe, mas é praticamente ignorado pelas autoridades e por grande parte da população).
Quase toda semana sai uma novidade nesse campo e, embora algumas ainda estejam em fase de testes, o simples fato de surgirem mostra que há uma evolução. Uma das mais recentes, noticiada pelo site Computer World, é o aplicativo Heart Monitor, criado pela empresa AliveCor e agora aprovado pela FDA (que corresponde nos EUA à brasileira Anvisa). Como mostra a foto, o app se baseia numa capa de celular com eletrodos que, ao ser pressionada com as duas mãos, consegue detectar o processo que os médicos chamam Afib (Fibrilação Atrial).
Esse é o sintoma mais comum de arritmia cardíaca, que pode levar ao infarto. O dispositivo é uma espécie de “eletrocardiograma portátil”, que pode ser acionado a qualquer momento e, assim, acelerar as providências necessárias. Segundo Euan Thomson, diretor da AliveCor, o problema do Afib é que muitas vezes não há sintomas, embora o paciente possa estar sofrendo de alguma doença vascular ou até do coração. Pequenas palpitações ou dores no peito já podem ser um alerta. E o app pode trazer a salvação.
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