O californiano Orange County Register, por exemplo, decidiu que seus funcionários, jornalistas inclusive, precisavam gastar mais sola de sapato, como descreveu o todo-poderoso (e por enquanto preservado) New York Times. Para cortar custos, a direção do Register convocou até os repórteres ao trabalho de entregar os jornais aos assinantes; além de fazer suas entrevistas, alguns agora passam parte do dia atendendo a ligações de leitores que não receberam seus exemplares. A empresa até oferece bônus em dinheiro e brindes a quem entrega maior quantidade de jornais, mas garante que ninguém é forçado a isso.
Richard Mirman, diretor do jornal, enviou recentemente um email a todos agradecendo seus esforços (alguns acordam às 2hs da manhã, para garantir a entrega no horário determinado). Em outra mensagem, comunicou pessoalmente a situação aos assinantes. Uma ex-colunista do Register, ouvida pelo Times, disse que seus colegas estão sofrendo muito com a situação. “Todo mundo se emprenha para produzir um jornal de boa qualidade. Agora, para que a versão impressa sobreviva, o mais importante é que ela seja entregue aos leitores”.
Se é que serve de consolo, vale a pena registrar que a notícia e seus desdobramentos estão sendo publicados (ainda) pelo próprio jornal. Mas até quando?
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