Não importa muito, no caso, se você gosta ou não de videogame. O mais significativo nessa parceria é a associação entre dois fabricantes que são (ainda) rivais. Como se sabe, a Samsung é lider mundial em TVs; aliás, desbancou do posto a própria Sony. Mas não produz videogames. Por sua vez, a Sony vem tendo prejuízo há anos no segmento de TVs, e sua divisão de games é o que está sustentando o grupo atualmente.
Difícil imaginar melhor exemplo de “parceria estratégica”, aquela em que as duas partes saem ganhando. Ao anunciar o acordo na CES, Masayasu Ito, executivo da Sony, não fez por menos: “Quanto mais gente puder ver e jogar PlayStation, melhor para nós, não importa qual seja o aparelho que usem”, comentou ele.
Para a Samsung, poder oferecer um app tão desejado quanto o PSN sem dúvida fará diferença na decisão de compra do consumidor. Não se sabe os termos da exclusividade negociada entre as duas empresas, mas já surgem nos bastidores da indústria especulações de que, se der certo, a parceria irá estimular algo que muita gente já imaginava: a Samsung simplesmente assumindo o controle da Sony, algo impensável até alguns anos atrás!
Será excesso de imaginação?
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