O problema de quem faz parceria com a Google é estar sempre de mãos dadas com um gigante imprevisível. Embora na teoria utilize software aberto, a empresa usa e abusa do poder de promover “upgrades”, como gosta de chamar, sem avisar os parceiros. É impossível prever se o mesmo irá acontecer com o Android TV, que a Sony (assim como a Philips) decidiu adotar. O comunicado da Google cita também TVs e players Blu-ray da Panasonic, assim como consoles de videogame e quase toda a linha Apple. Todo mundo que possui um aparelho desses produzido até 2012 fica excluído do app YouTube; só conseguirá assistir aos vídeos via navegador, quando houver.
São dez os TVs Sony Android (foto maior), com tamanhos de 43 a 85 polegadas, disponíveis a partir de maio no mercado norte-americano e em alguns países europeus. No Brasil, a empresa passou por uma drástica reformulação no final do ano passado e, como os demais fabricantes, sente os efeitos da queda nas vendas. Ainda não há informação sobre quando (e se) os novos TVs sairão por aqui.
Meses atrás, chamávamos a atenção dos leitores para os exageros nas especificações de brilho das…
Pouco se falou, na CES 2025, em qualidade de imagem. Claro, todo fabricante diz que…
Para quem visita a CES (minha primeira foi em 1987, ainda em Chicago), há sempre…
Uma pausa na cobertura da CES para comentar a estapafúrdia decisão da Meta,…