A intenção, segundo ele, é diminuir a participação na linha marrom, que sempre foi o forte da Panasonic aqui, e ao mesmo tempo aproveitar o potencial de refrigeradores, lavadoras, fogões etc. Há três anos, o grupo abriu fábrica para isso na cidade de Extrema (MG), com incentivos do governo mineiro. “É um mercado com muito potencial”, diz Matsushita. “A penetração de máquinas de levar nas casas é de apenas 40%”.
Ele valoriza os ganhos de escala com a produção nacional, lembrando que sua capacidade de oferecer produtos diferenciados da concorrência é muito maior do que, por exemplo, em TVs, segmento em que os aparelhos são muito similares. A Panasonic foi uma das primeiras do setor eletroeletrônico a investir em tecnologias de redução do consumo de água e energia, ainda no final do século passado (vimos isso de perto no Japão, vejam aqui). E Matsushita acha que suas geladeiras e lavadoras podem atrair o consumidor por aí.
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É uma pena, pois nenhuma Samsung, LG, Semp/Toshiba ou qualquer outra chega perto da imagem de uma Panasonic. Reinaram absolutos na época do Plasma. Mas tudo tem seu tempo. A tecnologia avança e os fabricantes Japoneses focaram apenas na alta qualidade dos seus produtos, e esqueceram que o consumidor quer a combinação de preço/qualidade e nisso os coreanos se deram bem. A outrora gloriosa e dominante indústria de áudio japonesa (Sansui, Kenwood, Pioneer, etc.) passou por isto e fecharam todas ou foram vendidas para os chineses. A história se repete.
Eng. Sergio Haussmann
Concordo!
Realmente uma pena. Será uma escolha dificil agora substituir a minha bela TV de plasma da Panasonic.
Assino embaixo do comentario do colega Sergio.