Com certeza, é uma das notícias mais surpreendentes da temporada: neste fim de semana, o grupo Telefônica anunciou a saída de Amos Genish, presidente da empresa no Brasil e que comandou o processo de fusão entre Vivo e GNT. Será substituído a partir de janeiro por Eduardo Navarro, executivo que fez carreira no grupo. O próprio Genish anunciou a decisão nesta segunda-feira em conferência com analistas de mercado, dando a entender que tudo estava planejado, mas não é o que se comenta nos bastidores.
Fundador da GVT em 1999, ele articulou a compra da empresa pelo grupo francês Vivendi e, depois (2014), sua venda aos espanhóis; estes o convidaram então para comandar a operação brasileira, que abrange telefonia (fixa e celular), banda larga e TV por assinatura. Fica impossível não relacionar sua saída à crise que se instaurou na Telefônica/Vivo em junho último, quando a diretora de Marketing Cris Duclós foi afastada em meio a denúncias de desvio de dinheiro (ela está processando a empresa).
Por cláusula contratual, Genish não pode agora trabalhar em outra empresa do setor de telecom (permanecerá no Grupo, como presidente de um “Comitê de Estratégia”). Mas garante que não iria mesmo para um concorrente: quer “investir em novos desafios”. Estranho, para alguém com tantos poderes e que acaba de trocar toda a diretoria do grupo. Seu maior desafio seria fazer a Vivo dar certo.
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