Em seu tradicional estudo sobre o mercado mundial de TVs, a consultoria britânica IHS indica que o segmento Ultra HD (4K) vai continuar crescendo, mas com algumas ressalvas. A previsão é saltar de 55 milhões de unidades vendidas este ano para 112 milhões em 2020, quando 100% dos modelos acima de 50″ serão 4K. Só que isso acontecerá às custas da queda de preços, resultando em faturamento menor para os fabricantes.
Claro, o consumidor não tem nada a ver com isso. Mas é com esse tipo de previsão que as indústrias planejam seus negócios. Exemplo: a pesquisa TV Sets Market Tracker, da IHS, diz que grande parte dos TVs 4K não será compatível com a codificação HDR, principal avanço tecnológico dos últimos anos. Como já comentamos aqui, somente os modelos top de linha conseguem reproduzir esse tipo de sinal, que é encontrado ainda em poucas gravações do Netflix. Algumas séries da Globo também são gravadas em HDR, mas o aplicativo Globo Play ainda não está plenamente desenvolvido.
Paul Gagnon, diretor da IHS, acha que falta muito para que o consumidor perceba os reais benefícios do HDR; no Brasil, podemos dizer que mesmo o 4K ainda não foi assimilado. Os próprios fabricantes parecem confusos ao divulgar esses avanços. Devido à diferença de custos de fabricação, criaram categorias diferentes de TVs 4K (com e sem HDR), nem sempre deixando isso claro para os usuários. Agora, se fala até em dois tipos diferentes de HDR!!!
Como explicar tudo isso na prática?
Em meio à avalanche de notícias sobre Inteligência Artificial, especialmente após a mudança de postura…
Demorou, mas enfim a Netflix decidiu adotar - por enquanto, somente nos EUA e Canadá…
Está em todas as redes: Adolescência, nova série da Netflix, é campeã mundial…
A edição de março da revista HOME THEATER & CASA DIGITAL (que pode…
Não deve ter sido coincidência, mas fato é que dois consumidores americanos - um da…
Um importante avanço pode estar a caminho no processo de implantação da…