As informações oficiais são de que a Disney irá pagar US$ 66 bilhões para assumir o controle das divisões de cinema e vídeo do grupo Fox, incluindo os canais FX e National Geographic, além de 39% da operadora europeia Sky. Ficam de fora Fox News, Fox Sports (canais pagos) e Fox TV (rede aberta dos EUA). A Disney passa a ter ainda 94% das ações do Hulu, serviço criado pelos estúdios de Hollywood para enfrentar o Netflix e que hoje tem pouca expressão fora do mercado americano.
Como se sabe, recentemente a Disney começou a retirar seus conteúdos do Netflix, preparando o lançamento de um serviço próprio de streaming, previsto para estrear em 2019. Além de Mickey, Darth Vader e toda a “família Disney”, sairão as produções da Fox, Pixar e Marvel. Pelo visto, o único super herói sobrevivente será o próprio Reed Hastings, dono do Netflix… A Disney também é dona da ESPN e já anunciou que terá um serviço de streaming exclusivo de esportes em 2018.
Tudo isso é parte da reação de Hollywood à expansão da internet. Os donos de conteúdo (Disney, HBO, Turner e mesmo a Globo brasileira) não querem correr o risco de se tornarem escravos de Netflix, Amazon, Google, Facebook etc. A tendência é termos mais serviços de streaming competindo pela preferência do consumidor, como vêm fazendo desde sempre os canais de TV.
Como diz o Digital Trends, bem-vindos ao admirável mundo novo do streaming! Para quem quiser saber mais detalhes sobre o alcance do negócio Disney Fox, eis aqui um bom resumo em português.
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