A próxima edição da revista HOME THEATER & CASA DIGITAL traz seu roteiro anual com as dicas para escolher um TV entre as 6 marcas que hoje dominam o cenário: LG, Panasonic, Philips, Samsung, Semp TCL e Sony. Focamos nos modelos de tela grande (a partir de 50 polegadas) e que trazem os recursos mais avançados. Nossa equipe avaliou vários deles ao longo do ano. Aproveitamos também análises de dois sites americanos que são referência hoje: Consumer Reports e Rtings.com. Antecipo aqui um resumo.
Itens mais importantes a considerar durante a pesquisa:
*Tamanho, que obviamente depende das dimensões da sala, especialmente a distância de visualização;
*Brilho e reflexos, já que alguns TVs utilizam vidros mais reflexivos, e isso às vezes atrapalha a reprodução;
*Contraste, ainda o fator mais importante para definir a qualidade de um display;
*Design, item cada vez mais levado em conta pelos consumidores, tem a ver com o estilo do gabinete. Para citar algumas das variações disponíveis, a Samsung oferece o chamado “modo ambiente”, que mantém uma imagem na tela mesmo quando ninguém está assistindo; a Philips aprimorou a linha Ambilight, com luzes coloridas no entorno da tela; e a TCL lançou o primeiro TV (85″) com soundbar acoplada, um design bem futurista.
*Recursos smart, com cada fabricante adotando uma plataforma que o consumidor deve aprender a usar (Sony, TCL e Philips utilizam o sistema Android, da Google). Algumas dicas estão neste link.
*Áudio, embora menos importante para quem possui um home theater, abre novas opções – como Dolby Atmos, de LG e TCL – para quem quer tudo integrado no próprio TV.
Todos os modelos analisados são 4K, tendência irreversível do mercado mundial que já representa cerca de 40% das vendas (e com preços em queda). Vem aumentando a oferta de conteúdos em 4K na internet (Netflix, Amazon Prime e GloboPlay) e também nos pacotes de TV por assinatura (NET e Claro), como aliás mostramos na revista de outubro (vejam aqui).
Analisamos ainda as diferenças entre as três categorias de TVs: OLED, que utiliza painel de pixels orgânicos, LED e QLED, sendo esta um aperfeiçoamento da segunda. Considerando aspectos técnicos como nível de preto, volume de cor, uniformidade e estabilidade da imagem, existem pontos positivos em todas elas, com pequena vantagem para a tecnologia OLED.
A partir dos critérios descritos na reportagem, o usuário deve se sentir mais seguro quando for escolher seu TV. Alguns itens precisam ser observados na loja, daí a importância que atribuímos aos show-rooms. As lojas especializadas oferecem melhores condições de avaliação, em ambiente apropriado e geralmente mais sossegado. Vale a pena visitar duas ou três delas antes de tomar a decisão final.
Quer saber mais? Reserve já a sua HOME THEATER de Novembro, em edição impressa ou digital, neste link.
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