Pode ser o passo que faltava para fazer decolar o segmento de automação residencial no Brasil. A distribuidora paulista WDC Networks, que há 15 anos atua junto a fabricantes e integradores de sistemas corporativos, decidiu entrar forte em casas e apartamentos. E com um ousado projeto de lojas especializadas, que pretende multiplicar pelo país no modelo de franquias.
“Sei que é uma meta ousada, mas fiquei empolgado quando vi os números desse mercado e o potencial das novas tecnologias”, me disse Rigatieri. “O Brasil tem cerca de 63 milhões de domicílios, e quantos deles têm algum tipo de automação? Menos de 1 milhão. E grande parte dessas pessoas está insatisfeita com o investimento que fez. Acho que podemos resgatar esse consumidor e atrair milhões de outros que ainda não tiveram a chance de experimentar automação”.
O entusiasmo do empresário é contagiante. A chave para essa expansão seria mostrar que as tecnologias se tornaram mais simples e os custos bem mais acessíveis. Seus cálculos fazem sentido, embora não haja estatísticas confiáveis sobre esse mercado. Se conseguir atingir 2% do país, terá cerca de 1,2 milhão de clientes; se vender 1 milhão de câmeras de segurança IP, 1 milhão de fechaduras biométricas, 1 milhão de módulos para controle do consumo de energia – todos esses itens básicos em qualquer sistema de automação -, já será um enorme sucesso.
Hoje, a WDC já trabalha com as soluções da Munddo, da qual adquiriu o controle no ano passado, mais uma boa variedade de marcas de peso: Hikvision (câmeras), Yamaha (áudio/vídeo), Samsung (telas de led), D-Link (modems WiFi), Kaadas (fechaduras inteligentes), Bosch (sensores)… são mais de 30 marcas (vejam aqui).
Vale a pena prestar atenção em seus próximos passos.
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Não vejo um futuro na automação, isso poderá ter o mesmo destino do home theater, o problema é cultural, e como já mencionei em outros posts e comento com as pessoas, a maioria dos brasileiros NÃO tem a mínima cultura para uma série de assuntos, e a automação é uma delas - Isso é uma realidade.
A questão dos números apresentarem que existem milhões de residências e empresas de médio porte que não tem automação embarcada, e são grandes ´´potenciais´,na verdade, não siginifica ABSOLUTAMENTE NADA, pois existem dezenas e dezenas de milhões de pessoas no Brasil que não tem carro ou moto que é um necessidade de segundo plano (o primeiro seria seria a casa própria) e nem por isso, a industria consegue vender carros e motos novas e usadas para aqueles milhões que não possuem carro, e ter transporte próprio, é MUITO mais importante que ter automação, ou home theater.
É lógico que existe um nicho do mercado, mas está muito mas muito longe de ser como o mercado espera.
Enfim, essa é a minha opinião, pois estou no campo todos os dias, e alguns de vocês não fazem idéia doo vejo por aí ou sofro.
Ab$ a todos.
Como disse o nosso amigo Elias, está fatia de mercado que consome este setor é muito pouca, acredito que principalmente pelo custo que estes produtos chegam no Brasil, um reiciver no Estados Unidos é em média de 200 dólares, aqui é em média de 5 mil. É muito difícil conquistar um objeto nessa área !
Elias e Rodrigo deixem o mercado funcionar sem interferência do governo ( com impostos escorchantes e regulações ridículas ) que poderão sentir o futuro em pouco tempo e com custo acessível.E isso não é minha opinião ,viu,Elias, é a realidade.