A data oficial é 12 de Novembro, mas a indústria do entretenimento e da tecnologia anda alvoroçada só de imaginar como tudo será após a entrada da Disney no segmento de streaming. Em meio a uma torrente de especulações, a empresa dona do Mickey (e agora também de Toy Story, Vingadores, Star Wars e a maioria dos personagens que vêm encantando tantas gerações) anunciou na semana passada os dispositivos que poderão ser usados para acessar seu serviço Disney+ (Disney Plus).

Tem pra todo mundo: aparelhos Apple e Google, videogames Xbox One e PlayStation 4 e todos os TVs que utilizam o sistema Android (no Brasil: Sony, TCL e Philips). Por enquanto, não estão confirmados os TVs Samsung, LG e Panasonic, além dos players Amazon Fire. Mas certamente as negociações continuam, porque ninguém vai querer ficar de fora.

Com mensalidade inferior à do Netflix (US$ 7, nos EUA), a ideia é oferecer muito mais que o concorrente hoje líder do mercado mundial. Exemplo: nos EUA, assinantes do Disney+ poderão, pagando US$ 13 por mês, receber no pacote os serviços Hulu (filmes e séries) e ESPN (esportes), ambas empresas do conglomerado Disney. 

Vale a pena listar as propriedades atuais da maior empresa multimídia do planeta que devem entrar na grade do Disney+: Marvel, Star Wars, Pixar, ESPN, Fox, Sony Pictures (em 15 países, Brasil incluído), National Geographic, FX, History, A&E, DCPI (games), X Games e um quilométrico etc (veja a lista completa).

“Vai ser o lançamento mais importante da história da Disney”, anunciou, talvez exagerando, o CEO Bob Iger, para se corrigir em seguida: “Pelo menos, será o mais importante da minha gestão”. Uma coisa é certa: depois de novembro, o mundo do cinema, TV e internet nunca mais será o mesmo.

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