Ainda não há dados conclusivos, mas deve ter subido a audiência das emissoras e dos serviços de streaming, além dos canais pagos. A nova rotina das famílias inclui trabalho online e dedicar mais tempo aos filhos, temporariamente afastados da escola (o que, de certa forma, é um lado positivo da crise). Exige também boa dose de disciplina, inclusive para as medidas de higiene e controle da saúde, prioridade zero para todos.
Segundo a consultoria britânica Futuresource, que analisa o mercado de tecnologia no mundo inteiro, o Brasil até que foi bem em 2019, considerando os números do streaming. As receitas saltaram de R$ 2 bilhões em 2018 para R$ 3,1 bilhões, puxadas por Netflix, Globoplay, Amazon e demais serviços – Apple TV+ entrou só em novembro.
A previsão é (ou era) de que a tendência continuaria em 2020, mas o coronavírus pode mudar tudo. Conversando com um executivo da indústria esta semana, notei a percepção de que o fato das pessoas ficarem mais tempo em casa pode ser um estímulo, por exemplo, à troca de TV. Isso, claro, para aqueles que não vêem risco de perder o emprego e acreditam – como a maioria dos experts – que a crise desaparece até o meio do ano.
Enfim, são conjecturas, um aprendizado novo para quase todo mundo. O primeiro passo é sempre tomar consciência de que o problema é grave. Depois, adaptar nossas rotinas de acordo, evitando contatos externos e tomando o máximo cuidado com a saúde de quem está próximo, especialmente idosos. E jamais acreditar em quem diz que é tudo exagero e que nunca vai acontecer com você.
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