É a primeira vez que um fabricante admite a capacidade de bloquear um TV. Como se sabe, TVs smart trazem uma série de recursos que só podem ser acionados quando se está conectado à internet. Essas funções são ativadas (e algumas atualizadas de tempos em tempos) através do firmware, que é um conjunto de códigos de acesso internos que só o fabricante possui. No limite, os TVs – que como quase tudo hoje em dia são cada vez mais comandados por chips – podem ser desabilitados da mesma forma que Google, Apple ou Facebook desabilitam seus apps.
Certamente para evitar alarmismo, a Samsung tenta circunscrever o problema a sua filial sul-africana. Em outros países, Brasil inclusive, a ordem é não comentar o assunto. Alguns sites internacionais levantaram hipóteses macabras, como a empresa desligar um aparelho bem na hora em que seu feliz proprietário quer assistir à final de um campeonato, por exemplo.
Mas não se trata disso. A ideia é que esse desligamento seja feito antes que o aparelho seja vendido, como foi o caso na África do Sul, onde a empresa informou que o objetivo da função TV Block – pré-instalada em todas as TVs da marca – é “prevenir a criação de mercados paralelos de venda ilegal de produtos”. Certamente não vai acabar com o contrabando, mas é bom saber que a empresa está preocupada com isso.
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